Primeiro, vamos às considerações: Se você gasta fortunas em roupas, sapatos, bolsas, shows, cabeleireiro, maquiador, etc, etc, etc e diz “Quem me dera conhecer Paris. Isso não é pra mim” eu lhe digo agora: questão de escolha. Os pacotes estão aí, com preços razoáveis, e você pode dividir a passagem em até 12 vezes… Ficar num albergue é super maneiro, mesmo que você tenha 60 anos. Lá ninguém se importa… Então, derrubado este tabu, vamos lá: você foi e pensa que já viu tudo o que existe de importante em Paris.
Pois é aí que a coisa fica mais interessante: buscar lugares que não são tãooooo turísticos. Dou aqui umas dicas de amiga que acabou de chegar de lá e está encantada com estas novas “descobertas”. Quer se aventurar?

Restaurante de David Toutaine, que tem trufas maravilhosas

Musée des Arts Décoratifs tem o que é in e o que é out na decoração e no design

Marche aux Puces de Saint Ouen, o interessantíssimo mercado de pulgas

L'Eclair de Genie, comidinha express embalada e com sabor que você leva pra comer em casa

Lojinhas bacaninhas do bairro Le Marais

Jardins japonses de Albert Kahn