Hoje, em homenagem às siderúrgicas, a coluna está empresarial. Quer abraçar de forma acolhedora as grandes responsáveis pelo boom de desenvolvimento experimentado pelo Vale do Aço a partir da instalação de suas unidades fabris: Usiminas e Aperam, antiga Acesita de tempos imorredouros.
Uma empresa é uma empresa é uma empresa, como quer o filósofo italiano Huberto Eco em seu livro Em Nome da Rosa. Ele escreveu que uma rosa é uma rosa é uma rosa. Ela existe para além da forma física. Existe enquanto idéia, força, conceito, código. Algo que a Semiótica chama de “signo”, porque está no lugar de algo, seu objeto.
Para além dos problemas, e sobretudo, nossas siderúrgicas são mais que chaminés soprando fumaça – ainda que poluindo mais que desejássemos. Representam nosso progresso enquanto cidades, desenvolvimento enquanto comunidade, qualidade enquanto arte, cultura, saúde e recursos tantos.
Somos bois da boiada, e cada um, de forma direta ou indireta, é agente dessa história de sucesso. E o melhor que temos a fazer é usufruir dos benefícios com que estas marcas – Usiminas e Aperam– nos presenteiam por seguir os caminhos traçados por elas. Hoje é dia de aplaudi-las (postergando o aniversário da Usiminas, que ocorreu no último dia 26), e a coluna o faz com todo gosto e orgulho, com a plena consciência de que é assim que caminha a Humanidade.





