DE IPATINGA PARA LISBOA, NO PÓS(?) PANDEMIA

Cheguei a Lisboa.

Foram dias de preparação, busca de documentos, exame de PCR quase batendo na trave, documentos buscados nos sites dos governos da Espanha e de Portugal (SPTH e DGS, respectivamente), para garantir que a Covid-19 está longe e que já estou vacinada e saudável.

Tentei encontrar os caminhos através de agências de viagem do Vale do Aço, mas uma me informou que está de portas fechadas e a outra nem resposta me deu.

Sim, a gente passa por perrengues de estresse até que tudo dá certo e se consiga respirar fundo pisando em solo português, aonde vim para matar a saudade do filho Gabriel e de suas Elsa e Maria Luz, a quem eu não via há três longos anos.

Lisboa não faz neve, mas o frio é de cortar a pele. Então, se quiser vir, abasteça-se de casacos próprios para zero grau ou menos. Muito vento, nessa época. Comércio funcionando à toda velocidade, ruas movimentadas, mas a máscara é o acessório exigido em todos os locais. No street car, como chamam os ônibus aqui, o motorista não movimenta o veículo se tem alguma pessoa sem ela. Fica todo mundo parado, esperando a pessoa acordar para o fato, no caso eu. Vergonha, Raquel.

Aos poucos vou passando minhas descobertas por aqui e pelo Instagram e Facebook. Então, a gente se vê!

 

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