VINHOS, SEMPRE ELES

Na sessão degustação que aconteceu no hipermercado da Consul dia desses, os convidados foram mimados com deliciosos sabores e aromas patrocinados pela Salton, que trouxe a somelier Ana para uma palestra.

Anotei tudo:

Você sabia que 15% dos vinhos produzidos no Brasil, principalmente os espumantes, são exportados? E parece que eles, os espumantes, tomaram conta do mundo, tal o consumo registrado. Mas uma coisa é certa: ele combina com tudo, até com feijoada, porque a acidez “limpa” o paladar.

O vinho vai se mostrando à medida em que entra em contado com o ar. Quer fazer uma experiência? Abra a garrafa, sirva-se e beba sem balançar a taça. É um sabor. Agora, mexa a taça em movimentos circulares. É outra coisa. Por isso o aerador, aquele recipiente grande, de vidro, no qual depositamos o vinho a ser servido.

O sucesso dos vinhos à mesa vem de uma máxima: a bebida “pede” um alimento, ao contrário da cerveja que, por si só, enfastia, não é?

E quanto mais o alimento for gorduroso, mais o sabor frutado do vinho se apresenta. Mas não são todos os vinhos que combinam com um salaminho, por exemplo. Alguns se apresentam metálicos na presença do embutido, como o caso do Salton Intenso Cabernet, que não aconteceu com o Salton Classic, que se comportou como um intensificador do sabor.

Foram servidos ainda Salton Talento, o preferido da palestrante, e que foi escolhido para acompanhar os jantares do Papa Francisco quando de sua visita ao Brasil; e o Salton Moscatel, docinho, com cheiro de flor, ai que vontade de tomar uma garrafa inteira!

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