Eu me quero inteira, capaz de ser apenas o que eu quiser e puder, sem favor algum de ninguém. Mas como romper barreiras que nos impedem de pular o muro do bem-estar, bem-cuidadas, alimentadas e carinhadas como bichinhos de estimação? Como sair das amarras/grilhões da manipulação emocional, da insegurança, do medo de seguir em frente?
A luta é árdua e requer esforços hercúleos, tão grandes que muitas vezes escolhemos (?) definhar ao invés de levantar e arrombar o espaço que é nosso por direito.
Sou dessas que levantaram e cresceram em força, segurança e determinação. Honrando meu nome e minha história de solidão e aprendizado, fui cavando com unhas e me defendendo com dentes, até chegar onde estou, graças a Deus.
O que deixei pelo caminho o Sagrado tratou de ensinar. Ou não.