O MOMENTO É DE RETOMADA DA ATIVIDADE PRODUTIVA

O dia 26/8 ficará na história da Usiminas, em Ipatinga. A data marca a reativação do alto- forno 1 da usina. Os equipamentos foram desligados em abril, como consequência da forte queda na demanda por aço em função da crise causada pela pandemia da Covid-19. Na ocasião, a empresa também paralisou o alto-forno 2 da planta mineira, que deverá ser reativado somente em 2021.

O evento contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, além de Marco Polo de Melo Lopes, do Instituto Aço Brasil, Célio Faria Júnior, assessor-especial da Presidência, Augusto Heleno, chefe de gabinete de Segurança Institucional, Marcelo Álvaro Antônio, Ministro do Turismo, Bento Albuquerque, Ministro de Minas e Energia e Braga Neto, chefe da Casa Civil.

Para o presidente Jair Bolsonaro, a empresa é “um orgulho nacional”. Ele lembrou que a retomada do alto-forno 1 faz parte do processo de recuperação econômica do país. “A tendência era de que a economia brasileira crescesse 3% este ano, mas veio o imprevisto. Só que o governo fez a sua parte. O Brasil foi um dos países que melhor lidou com estas questões”, declarou.

Flávio Roscoe, presidente da FIEMG, destacou que o momento é de retomada da atividade produtiva. “Estamos percebendo uma recuperação relevante de diversos setores industriais. A reativação do alto-forno 1 da Usiminas, uma siderúrgica tão importante para o país, comprova nossas estimativas”, disse.

Sérgio Leite, presidente da Usiminas, fez um discurso bastante otimista. “Esse religamento tem um significado especial para nós, por marcar a confiança da Usiminas no futuro. O ponto mais agudo da crise, vivido em abril, ficou para trás e diversos indicadores sinalizam para uma retomada gradual da economia ao longo do segundo semestre e do próximo ano”, avaliou.

Para o presidente da FIEMG Regional Vale do Aço, Flaviano Gaggiato, a reativação do alto-forno 1 traz otimismo e reforça o compromisso da Usiminas com o Vale do Aço. “O religamento do alto-forno 1 é uma sinalização positiva de retomada da nossa economia de forma gradativa e sustentável, garantindo a manutenção de empregos, geração de impostos e receitas para o Estado, além da realização de investimentos previstos pela Usina, que contamos serem adquiridos no mercado regional”, pontuou.

Foto: Marcos Corrêa/PR
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